Valença do Piauí, 15 de out, 2024

Em nota, a senhora Ivete Lima Verde esclarece mal-entendido em publicação nas redes sociais

A senhora Ivete Lima Verde se posicionou sobre um mal-entendido, que repercutiu na Câmara de Vereadores e nas redes sociais envolvendo um comentário feito por ela em uma publicação de um primo.

Em nota, ela explicou o episódio afirmando que tudo não passou de um mal-entendido. Ela afirmou que um primo seu mostrou sua insatisfação com a repetição de uma música que no trecho tinha, “volta rapariga”.

“Em seguida escrevo o comentário “ a música da ex prefeita”, nesse momento, ela associava a música citada na postagem ao jingle que repetidamente tocava na campanha da ex prefeita em todos os carros”.

Ela explicou que se referiu a repetição do jingle e não a citação “Volta Rapariga” como entenderam alguns vereadores, que no calor da emoção apresentaram uma nota de repúdio contra a mesma.

Veja a nota na integra.

Sociedade Valenciana,

Uso do presente para elucidar os questionamentos que ocorreram ao longo dos últimos dias, devido a politização dada à situação. Dos fatos, a publicação realizada por um primo, o qual tenho total liberdade de interagir, mostrava sua insatisfação com um som que repetidas vezes tocava uma única música, no trecho ele cita “volta rapariga”, em seguida escrevo o comentário “ a música da ex prefeita”, nesse momento, associava a música citada na postagem ao jingle que repetidamente tocava na campanha da ex prefeita em todos os carros, uma montagem daquela que dizia “Ah ah a perereca da vizinha tá sentada na minha vara”, por possuírem linguagens semelhantes e que na época era usada sem nenhuma estranheza…

De forma maledicente, o comentário ganhou ares de difamação até chegar na Câmara de Vereadores com uma nota de repúdio, usando a tribuna legislativa e colocando em xeque toda idoneidade conquistada ao longo dos meus 69 anos, como mulher, esposa, mãe, avó, bisavó, empreendedora, servidora pública e cristã.

Questionaram meu espaço nas redes sociais, como forma de censura, a minha fé e por diversas vezes proferiram discursos sobre o “emocional”, numa empatia totalmente unilateral, um verdadeiro tribunal, onde me acusaram de ter chamado a ex Prefeita de “rapariga”, (quando a minha referência foi tão somente à música relacionada à campanha) e em nenhum momento fiz tal ofensa, nem na postagem e nem durante minha vida.

Venho reafirmar o que tenho feito ao longo de toda minha trajetória pessoal e profissional, o meu respeito a todas as pessoas, independente de sigla partidária, classe social, cor ou sexo. Um fato isolado e equivocado, não desonrará uma história construída dentro da civilidade e do amor.

Ivete Lima Verde

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