A cidade de Valença do Piauí vem sofrendo mais um ano com as queimadas que devastam, trazem prejuízos e medo as famílias atingidas por ela. Mesmo que estudiosos apontem que a queimada diminuem a fertilidade dos solos, tornando as lavouras menos produtivas, além de afetar a qualidade da água, destruir as matas ciliares, que são a proteção dos rios e riachos as queimadas não cessam e os prejuízos só aumentam.

Em entrevista ao Portal V1, o subcomandante do Brigada de Incêndios, Alexandre Nunes, apresenta as alternativas para evitar o problema e fala dos números.

“Estamos com três incêndios de grandes proporções , incêndios que vem causando destruições, inclusive estamos com um no Poço Dantas e já registramos um no Mocó, onde ano passado com a ajuda do Corpo de Bombeiro Militar combatemos essas queimadas”, disse.

O subcomandante afirmou que a prática de fazer queimada é uma questão cultural, mas que a população pode fazer a sua parte tomando atitudes que evitem o descontrole do fogo.

“A Brigada de Incêndio faz o acompanhamento dessas queimadas, na Secretaria de Meio Ambiente existem técnicos que ensinam a fazer uma queimada de forma correta para que esses incêndios não acabem fugindo do controle e acabe se tornando um incêndio florestal”, apontou.