Valença do Piauí, 27 de jul, 2024

Quadrilha São João da UESA é bicampeã municipal. Veja fotos

comemoração da quadrilha São João da UESA

A quadrilha São João da UESA foi à grande campeã do 23º Festival Junino de Valença do Piaui. Com o titulo desse ano, a quadrilha conquista o bi-campeonato municipal. A competição aconteceu na noite deste sábado (02) e reuniu ainda os grupos juninos Sassaricandos da Noite, Unidos da UEMA, Estrela do Sertão, Xamegão da XV e Xico Caipira. A quadrilha Xico Caipira da Escola São Francisco foi prejudicada durante sua apresentação por problemas no som do palco central.

O festival junino desse ano contou com o apoio do Ministério do Turismo, que através do deputado federal Marllos Sampaio conseguiu alocar R$ 150 mil reais para custear o evento, realizado pela Secretaria Municipal de Cultura. Essa injeção do governo federal garantiu a contratação de boas atrações musicais e uma maior cobertura no evento conhecido como Arraial do Gorgulho.

O deputado federal Marllos Sampaio disse que não pensou duas vezes em alocar os recursos para o festival, ele destacou a alegria da população de Valença e das demais cidades que prestigiaram o evento. O deputado federal participou de duas das quatro noites do festival junino.

O prefeito Alcântara agradeceu a parceria com o governo federal e disse que o festival desse ano superou todas as outras edições. Ele parabenizou a toda equipe que se envolveu na organização do festiva O evento atraiu muitas autoridades estaduais como os deputados estaduais Evaldo Gomes, Merlongues Solano e Wilson Brandão. O secretário de cultura Antônio José ao final agradeceu aos 15 grupos juninos que se apresentaram no festival e todas as outras manifestações culturais como danças e capoeira.

Na ultima noite passaram pelo palco o grupo de capoeira, uma dança realizada pelos alunos do ProJovem Adolescente que homenagearam os dois anos sem o Rei do Pop Michael Jackson e as quadrilhas Pirilampos do João, da unidade escolar João Calado, campeã do grupo de acesso e a grande campeã São João da UESA, que homenageou o centenário de Maria Bonita e conquistou o direito de representar nossa cidade na capital no próximo ano.

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9 Comentários

danilo

parabens deputado marlos!!!vc é o deputado de valença e nos estamos orgulhosos de ter um grande representante!!!!estamos com vc hoje e sempre!!!!deputado do povo

04 jul, 2011 Responder

e.s.o

KKKKKKKKKKKKKKKKKKk!!!!!!!!
VERGONHA ESSE RESULTADO

04 jul, 2011 Responder

Ineide Lima Verde de Souza Rêgo

obrigado pela nota a respeito do grupo Xico Kaipira. Segue um esclrecimento que caso ache conveniente pode divulgar.

NOSSA NOITE DE VANDERLEY CORDEIRO
Você lembra este episódio?
Compare a este
Cenas diferentes e situações idênticas.
Situações de confiança, garra e determinação, com interrupções bruscas, frustrações e superação.

Como idealizadora do Festival de Quadrilhas de Valença, sempre fui presente durante todos estes anos de sua realização; algumas vezes como participante. Nunca ganhamos, mas também, nunca foi esta a nossa preocupação. Este ano, participando com o grupo Xico Kaipira, não posso dizer que vivemos bons momentos (eu e o grupo).
O agravo começou logo pelo som, que iniciou com muita excitação e se transformou numa espécie de monotonia de decibéis da energia, levando o grupo a parar e, depois seguir andando para frente e para trás, prejudicando a demarcação harmônica do compasso determinado pela musicalidade. Isto foi frustrante, principalmente para eles (jovens e crianças) cheios de vida, maravilhados, alegres e felizes por estarem se apresentando no FESTIVAL. Sonhadores, entraram na quadra com hormônios “a aflorar na pele,” e nisso deveriam sim, ser guiados pela letra da música, pois a voz do CD ouvida tantas vezes (cópia do original) nos ensaios, virou a vitrine da alma de cada um, que impávido, flutuava elegante, leve e brilhoso.
Bruscamente interrompido som; sem entenderem o que acontecia, transformaram-se em um todo cerrado, denso e sem lustro. Mas, mesmo assim, galantes, continuaram firmes e embalados por um ritmo que apesar do profissionalismo e sensibilidade do tocador, no momento soava capenga. Foi uma experiência triste, se bem que houve muita compreensão e calor humano, mas estes não vieram de onde deveriam vir. Superamos este primeiro acaso com muita tranquilidade.
Agora, imagine-se no meu lugar: mais de 40 anos de vida dedicados a educação, hoje na rede privada (Diretoria do Colégio São Francisco) ser exposta como irresponsável perante autoridades, pais de estudantes e o público da cidade que me viu crescer, e onde fui agente política por 12 anos. Se você que estava lá ou, não; e não entende a que me refiro, siga a leitura e reflita após a explicação:
Com o grupo já na fila de entrada para apresentação, entreguei o CD ao técnico de som, (ainda estavam limpando a quadra) este com cara de quem não estava muito a fim (expressando má vontade), recebeu e disse…, (quem estava próximo ouviu). Vale lembrar antes que tudo feito conforme os art. 5º e 6º, do Regulamento do Festival.
Autorizado a entrar, o Grupo ansioso era o espelho da felicidade. De repente a música parou, corri para ele e perguntei: – Moço, pelo amor de Deus o que está acontecendo? Este grosseiramente respondeu: – Seu CD que não presta. – O quê!? Não entendi! – É, o CD sim, não presta, está mal gravado. – Não, pode ser moço, ele foi gravado num estúdio profissional de muita competência e responsabilidade. – Pode ter sido assim, mas não presta, eu o adiantei, mas não lhe garanto se ainda vai rodar. (Baldoino já estava tocando). – Deixa, tudo bem.
Como já tinha ouvido antes, algo parecido, calei e entendi que alguma coisa estava errada, sim, mas com o som. A esta altura “a vaca já estava no brejo” (como dizem no linguajar popular). Virei petrificada, mas, cheia de orgulho, vi aquele grupo dar uma lição de superação de problemas, de equilíbrio emocional de personalidade e educação (missão principal da nossa Escola). Pois mesmo com um som totalmente estranho, fez muito bem o que aprendeu e, tinha ido ali para fazer.
São lições como essa, de pessoas ainda tão jovens, que nos cativam e nos deixam cada vez mais apaixonados pelo trabalho educacional. Saímos chorando sim, mas, eles (componentes do grupo) como bem puderam testemunhar souberam se comportar com muita altivez e decência. Digo saímos, porque eu também chorei; chorei por eles e, depois por mim.
Por mim, que após defender com tanta veemência o profissionalismo da gravação do CD, a ponto de retirar o Secretário da Cultura e, mais uma testemunha, do local do evento até uma casa vizinha para ouvirem que com o CD em questão não havia nenhum problema; ele funcionava perfeitamente bem (quem quiser confirmar é só vir na escola que eu coloco em qualquer som), tive grande decepção após a calmaria.
Ao retornar para assistir as outras apresentações, ouvi de um assessor de comunicação a insinuação de que “havíamos” levado para apresentação, um CD velho, ralado…, Quem me conhece, sabe que eu jamais agiria com tamanha irresponsabilidade. E foi exatamente este, o julgamento que mais me doeu em todo este lance, principalmente pela omissão do organizador oficial do evento em não fiscalizar o cumprimento do artigo 14 e, ainda no dia seguinte, do parágrafo único do artigo 21 do Regulamento. Pois tinha conhecimento do acontecido, foi levado a ouvir o CD, sabia que ele funcionava. Então, deveria ter-se manifestado em defesa da verdade; ou pelo menos cumprir os critérios indicados como proibidos pelo Ministério da Cultura.
Quanto ao som, sei como funciona um computador e até concordo que após o incidente, tudo passou a funcionar normal e muito bem; parece que acordaram, viram o quanto a indolência foi prejudicial; revisaram a instalação de equipamentos. Como também confesso que, como sempre sabíamos que não ganharíamos prêmios, e isto era o mínimo frente à emoção de participar, eu até deixei claro pelo grupo que levei ao Festival e, na apresentação, quem estava lá deve lembrar, que fiz questão de ressaltar que ali estavam estudantes desde a Educação Infantil, até o 3º ano do Ensino Médio. Eram estudantes da Escola que queriam se apresentar no FESTIVAL. Seguido a isto, o comportamento e resignação do grupo, foi à melhor prova de preparação para vencer barreiras e aceitar os resultados. E hoje digo: sorte da organização ter sido com o nosso grupo.
Queríamos mesmo, era participar. E ficamos tristes sim, porque devido à lassidão, e a impassibilidade…, jovens e crianças que preparam o físico, a técnica e o emocional, não tiveram a oportunidade de mostrar o seu verdadeiro trabalho, e nós, seus professores, além dos maus tratos, fomos expostos e ficamos subentendidos como vilões irresponsáveis.
Alguns amigos, na hora diziam ter sido proposital. Ficando eu e os meus critérios a frente de tudo isto, ainda acredito que não. O certo é que após tudo, o que nos resta é dizer bravo, ao que pela ousadia de remar contra a corrente, não se deixa levar pela ditadura da opinião. Bravo, para o Baldoino do Forró, que no nosso caso foi o “Salvador da Pátria.” Bravo, para os pais que embora decepcionados, entenderam que não foi uma irresponsabilidade nossa e ajudaram a confortar os nossos jovens. Bravo, para nossos jovens e crianças que se comportando com muita maestria mostraram que aprenderam a lição e deram um verdadeiro exemplo de educação.
E para os críticos e os que fazem pouco caso dos outros… Respondo: Parece-me que está faltando amor. Feche os olhos e abra a mente e o coração, e com sua alma sinta o milagre de uma platéia que a princípio, sem entender, ensaiou uma vaia, mas logo assimilou o problema e juntando-se nós incentivou a celebração “do sorriso do corpo” num momento de muita paz, e harmonia! Faltou sim, a delicadeza no trato da música, mas sobraram toneladas de pensamentos positivos a nosso favor. E quem nos julgou erradamente vai um conselho: jogue fora as consternações e trabalhe por estímulo. Entusiasmo, animação ou impetuosidade tem muito mais a ver com o preparo espiritual do que com a vontade desestruturada.
Ir.

04 jul, 2011 Responder

andreia

Parabéns São João da uesa valeeeeeeeeeuuuuuuuuuuuuuuuu….

05 jul, 2011 Responder

leila araujo

Parabéns Sâo Joâo da UESA
Vocês arazarammmmmmmmmmm.

05 jul, 2011 Responder

kacia daniele

parabens são joão tô muito feliz por vocês!!!

05 jul, 2011 Responder

Leila Araújo

Incrível, um comentário com a assinatura igual a da Prof.: Leila Araújo (eu)(embora não seja um nome incomum, nunca tinha visto antes e também não está dizendo que seja a mesma);mas eu (prof. Leila) não estive na Quadra Norberto Dino durante o Festival de Quadrilhas e nem assistir nenhuma apresentação da Quadrilha da Uesa, portanto o comentário de congratulações à Quadrilha da UESA não é meu. Sem falar no aRAZArammmm… arrasaram mesmo!!!!!

05 jul, 2011 Responder

bel

Parabéns a cidade de valença por realizar esse belo festival,todas as quadrilhas são vencedoras…por vencerem todas as dificuldades e mesmo assim, não desistirem desse belo espétaculo,lembro-me muito dos festivais de antigamente,eram maravilhosos,hoje com certeza está mais rico,mais luxuoso,espero que a cada ano possa melhorar ainda mais.
Que todos continuem participando,pois o importante não é somente ganhar, é manter a tradição,cultivar a cultura.

07 jul, 2011 Responder

kayo henrique

parabens são joão da uesa essa quadrilha e de mais meu sonho é dança nessa quadrilha e eu tenho é fé em DEUS que ainda eu vou dança nessa quadrilha essa quadrilha e de mais parabéns são joão da uesa voces merecem paraéns msms……

02 abr, 2013 Responder