Os municípios de Valença, Picos, São Raimundo Nonato e Corrente em que a umidade relativa do ar varia entre 30 e 20%, estão sendo orientados pela Secretaria Estadual de Defesa Civil a monitorar a situação para ver se está em níveis consideráveis de atenção e que não alcance alerta máximo, que é uma situação crítica.

Segundo o assessor técnico do órgão, Expedito Soares, as ações são voltadas para esclarecer e orientar a população como se precaver para que essa baixa umidade do ar não seja tão prejudicial.

Segundo ele, a situação está mais acentuada nas regiões Centro e Sul do Estado. “O Sul do Estado já está em estado de atenção, porque acima de 30 por cento é um estado de observação. De 30 a 20 por cento é um estado de atenção e de 19 a 12 por cento é um alerta, e abaixo de 12 por cento já se torna uma situação de alerta máximo”, explicou.

O ar muito seco é prejudicial à saúde. O que fazer para aliviar os efeitos da secura?

– Beba mais água do que o normal, ou outros líquidos não alcoólicos

– Molhe  a boca e narinas com água, várias vezes durante o dia (a parte interna das narinas pode ficar muito ressecada e o esforço de assoar o nariz pode causar o rompimento dos delicados vasos sanguíneos, o que gera sangramento)

– Atenção com os olhos porque também tendem a ficar ressecados. Molhe-os com água ou use colírios adequados.-Atenção especial com as crianças e pessoas idosas, não apenas com a situação de ar muito seco, mas com o calor e o sol em excesso.
– O uso de aparelhos umidificadores dentro de casa também aumenta os níveis de umidade no ambiente, deixando-os em padrões confortáveis para a saúde humana.

– Panos molhados nos cantos do ambiente interno ou bacias com água ajudam a aumentar a umidade do ar.

– O uso de cremes hidratantes no corpo ajuda a renovar a umidade da pele que também tende a ficar ressecada na situação de índices de umidade do ar muito baixos.

Fonte: CCOM