Prefeito de Canto do Buriti é cassado por compra de votos.
28/05/2009 00:23:15
A Justiça do Piauí determinou, na tarde desta quarta-feira, a cassação do mandato de Nilmar Valente de Figueiredo (PPS), prefeito de Canto do Buriti (405 km de Teresina), e de seu vice, João Bosco Carvalho de Oliveira.
O juiz Cícero Rodrigues Ferreira Silva julgou procedentes os argumentos contidos na Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) apresentada assessoria jurídica da segunda colocada nas eleições de outubro, a senhora Rita Melo da Costa e Silva (PP), que deverá assumir a Prefeitura caso a decisão seja mantida nas instâncias superiores, tendo em vista que Nilmar fora eleito com menos de 50% dos votos válidos.
Pesam sobre o prefeito Nilmar as acusações de abuso do poder econômico e captação ilícita de sufrágios. Ele, pessoalmente, teria prometido dar dinheiro a eleitores da comunidade Santa Clara, em troca de votos. Segundo depoimentos de seis testemunhas, o dinheiro foi entregue por assessores diretos do prefeito, que foi reeleito.
Outras duas AIJEs foram movidas contra o gestor. Uma está sendo analisada pela Polícia Federal e a outra está no Tribunal Regional Eleitoral, após recurso interposto pela advogada de Rita Melo, que questionou a vitória de Nilmar em primeira instância.
O juiz Cícero Rodrigues Ferreira Silva julgou procedentes os argumentos contidos na Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) apresentada assessoria jurídica da segunda colocada nas eleições de outubro, a senhora Rita Melo da Costa e Silva (PP), que deverá assumir a Prefeitura caso a decisão seja mantida nas instâncias superiores, tendo em vista que Nilmar fora eleito com menos de 50% dos votos válidos.
Pesam sobre o prefeito Nilmar as acusações de abuso do poder econômico e captação ilícita de sufrágios. Ele, pessoalmente, teria prometido dar dinheiro a eleitores da comunidade Santa Clara, em troca de votos. Segundo depoimentos de seis testemunhas, o dinheiro foi entregue por assessores diretos do prefeito, que foi reeleito.
Outras duas AIJEs foram movidas contra o gestor. Uma está sendo analisada pela Polícia Federal e a outra está no Tribunal Regional Eleitoral, após recurso interposto pela advogada de Rita Melo, que questionou a vitória de Nilmar em primeira instância.
Fonte: O dia
veja também
0 Comentário