Chuvas causam transtornos em Valença. Fotos

Duas fortes chuvas caíram na manha desta quarta-feira (21) em Valença e causou transtornos nos bairros e centro de Valença. Algumas ruas ficaram impossibilitadas para os pedestres e em determinado momento nem mesmo carros pequenos conseguiam atravessar. Apesar da intensidade, as chuvas felizmente não causaram maiores transtornos.
Os pontos mais críticos ficaram nas imediações do Riacho Caatinguinha, Rua João Nogueira, Avenida Joaquim Manoel e 15 de Novembro, onde ano passado foi ampliada a galeria, no entanto não resultou em nenhuma melhoria para os moradores.
Na semana passada, a vereadora Ielva Melão solicitou melhorias na Avenida Joaquim Manoel, que com chuva ou sem chuva está para ser fechada. Ielva Melão pediu mais sensibilidade do prefeito em resolver definitivamente o problema da avenida que é usada por dezenas de pessoas diariamente para caminhadas. A solicitação da vereadora recebeu varias apartes dos vereadores, tanto da oposição, quanto da situação todos reconhecendo as dificuldades enfrentadas pelas pessoas que utilizam a avenida.
O vereador Joaquim Filho disse que a única obra que foi feita na via foi a colocação de cimento no asfalto, mistura que mostra a falta de conhecimentos técnicos da prefeitura uma vez que as duas misturas não funcionam. Já o vereador Lindomar Amâncio chamou atenção para as outras vias que dão acesso a Lagoa do Sitio e Pimenteiras. Segundo o vereador além da qualidade do asfalto, as vias sofrem com o mato que impede a realização de caminhadas pelos populares e a falta de visibilidade dos motoristas.
vicente izidorio soares
A água é um recurso natural limitado e pode acabar. Tem valor econômico e competitivo no mercado. Não pode ser desperdiçada (cada vez que se toma um banho com chuveiro aberto todo o tempo desperdiça-se mais água do que se usa). Quase todos os países atualizam legislações sobre a água. Em vários lugares, há conflitos entre povos por causa da água. Há quem diga que as guerras do futuro serão por causa de água. Organizações não governamentais e movimentos populares defendem que a água não deve ser mercantilizada – ela é mais do que uma mercadoria – e menos ainda privatizada. A Pastoral da Terra declara: “Sendo a água constitutiva do ser humano, da vida como um todo e do meio ambiente, ela é um direito natural, patrimônio da humanidade, dádiva divina e não obra humana. Por isto, ela não pode ser reduzida a uma mercadoria e a um bem particular. E nenhum ser humano pode arrogar a si o poder de negar a qualquer semelhante ou ser vivo este bem essencial à vida”.
Francisco otavio
Não podemos desperdiçar, a água mas as pessoas não tem consiencia deste bem. Tão valioso que será num futuro motivo de guerra.
Existe a necessidade de conservar a água e que as pessoas façam a sua parte não jogando água pelo ralo economizando o máximo que puder. Pois as futuras gerações agradecem.
Gregorio da Silva Lopes
Hoje Eu tenho vergonha de ser filho de valença do Piaui.