Valença do Piauí, 27 de jul, 2024

Júri Popular.

Djalma Filho

A primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Piauí decidiu, por unanimidade, que Djalma Filho (foto) será submetido a Júri Popular. Ele vai ser julgado como um dos acusados da morte do apresentador de televisão Donizetti Adauto, assassinado dia 19 de setembro de 1998. “Os três membros seguiram o meu voto favorável à decisão do Juiz da 1ª Vara, Antonio de Jesus Noleto”, disse o relator do processo, o Desembargador Valério Chaves. Ele informou ainda que Filho tem o prazo de 5 dias para recorrer após a  próxima sessão da 1ª Câmara, que será realizada amanhã. “Como operadores do Direito, o nosso desejo é que seja realizado o julgamento. Já houve todo tipo de recurso protelatório”, falou Chaves.  ENVOLVIDOS – dois outros acusados do crime, o estudante Sérgio Ricardo do Nascimento Silva (filho do delegado da Polícia Civil Pedro Silva) e o policial militar João Evangelista de Menezes (Pezão) já foram julgados e condenados a penas de 19 anos de prisão. Também houve denúncia contra Francisco Brito de Sousa Filho, Ricardo Luiz Alves da Silva e Fabrício de Jesus Costa Lima. DADOS – O Advogado Djalma da Costa e Silva Filho nasceu em Vitória, no estado do Espírito Santo, em 1959. É professor do curso de Direito da Universidade Federal do Piauí. Foi vereador de Teresina em duas legislaturas (1993-1996 e 1997 a 2000) e presidiu a Câmara Municipal de Teresina entre 1995 e 1996. Donizetti Adauto do Santos nasceu em Maringá, no Paraná, em 1960. Trabalhou em emissoras de TV e jornais de Teresina na década de 1990 em dupla com o também paranaense Carlos Morais. À época do seu assassinato estava concorrendo à Câmara Federal pelo PPS do Piauí. 

Fonte: cidadeverde.com

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