Valença do Piauí, 13 de dez, 2024

Macedão é aclamado presidente da APPM

Por aclamação, a Associação Piauiense de Municípios – APPM tem novo presidente, Francisco de Macedo Neto (PP), que é o prefeito do município de Bocaina-PI, localizado na microrregião de Picos e distante da capital 324 km. Mais de 120 prefeitos assinaram a ata da Assembléia Geral, no auditório da APPM, nesta quinta-feira (08), que aclamou Macedão como o novo presidente da APPM para o biênio 2009-2010. Macedo tem como primeiro vice-presidente o prefeito do município de Bom Jesus, Alcindo Piauilino Benvindo Rosal (PTB).

Segundo Macedo, presidente da APPM, seu grande projeto é o fortalecimento da APPM e dos municípios. “De início, nós temos de ir atrás das dívidas que estão sufocando os municípios como: INSS e precatórios; nós temos municípios 0.6 que estão sofrendo a retirada de 60 mil dos seus cofres e isso dificulta a realização de investimentos nestes municípios”, disse.

O novo presidente declarou que está muito feliz porque no dia de sua aclamação além de vários prefeitos terem renovado suas filiações à APPM, a Instituição também recebeu pedidos de novas filiações. Veja os municípios que se filiaram na nova gestão da APPM, somente nesta quinta-feira: Joca Marques, Pavussu, Vera Mendes, Barra D´Alcântara, Capitão Gervásio Oliveira, Nova Santa Rita e São Francisco de Assis do Piauí.

Para o ex-presidente da APPM e vice-presidente da Confederação Nacional de Municípios – CNM, Luís Coelho, a eleição foi tranqüila. Ele disse que o novo presidente tem um trabalho difícil pela frente que é o de fortalecimento do municipalismo. “Pois é só com o fortalecimento dos municípios que as pessoas que moram lá irão ganhar com os aumentos dos repasses para estes municípios e eu me sinto satisfeito em ter contribuído por dois mandatos com esta Casa e na nossa gestão vários fatores positivos aconteceram e, agora, eu espero que isso continue”, afirmou.

Luís disse ainda que irá defender junto a APPM que seja discutida a questão da dívida dos municípios junto ao INSS. “É impossível em um país onde a inflação é de um dígito e o INSS cobra os encargos dos municípios da forma que cobra. É preciso rever isso porque o governo da 1%, mas o INSS tira do outro lado”, explicou.

Fonte: APPM

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