Os cinco novos conselheiros tutelares de Francinópolis, eleitos em outubro do ano passado, foram empossados na manhã desta quarta-feira (10), em solenidade realizada na unidade escolar Antônio Xavier.

A mesa de honra foi composta pelo prefeito Paulo César, pela presidenta do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Regiane Morais, vice-prefeita Celi Soares, presidente da Câmara, irmão Cláudio e pela secretária de Assistência Social, Socorro Bandeira.

A solenidade de posse foi iniciada com o juramento, entrega dos diplomas e a assinatura do termo de posse pelos conselheiros eleitos e seus suplentes. Nesta eleição dos cinco conselheiros da gestão anterior, apenas um conseguiu a reeleição. Foram empossados: Luziane Ferreira, Naiara Maria, Pedro Ramon, Vanessa Romaria e Maria da Cruz, responsável pelo juramento.

A presidenta do CMDCA, Regiane Morais, que é também secretária municipal de Administração, agradeceu aos conselheiros tutelares da gestão anterior e garantiu apoio aos novos conselheiros. “Deixar bem claro que eles terão todo o apoio da administração pra que eles possam cumprir sua função dignamente e com todo o suporte necessário”, garantiu Regiane.

O prefeito Paulo César disse em sua fala que os conselheiros não devem ver o cargo como um emprego e sim como uma missão. Ele também destacou a importância da junção de forças.

“Tem que haver uma integração entre o conselho tutelar, a secretaria de educação, saúde, assistência social, e também com o ministério público e a família porque eles vão atuar naquilo que as vezes é a omissão da própria família, então na ausência dessa atuação é onde aparece o conselho tutelar para defender a criança e o adolescente”, apontou o gestor.

A cidade de Francinópolis foi uma das primeiras prefeituras do país a implementar o adicional de periculosidade para os conselheiros tutelares.

 “É um reconhecimento para missão que eles desempenham e também porque às vezes a própria sociedade não dá aquela importância que eles têm, então aqui em Francinópolis foi implantado o adicional de periculosidade porque faz parte da missão que eles desempenham”, observou Paulo César.