Empresários se reúnem com presidente do EMATER.
Os empresários Rubens Alencar e Lourival Moura estiveram reunidos nesta quarta-feira (22) com o Presidente do EMATER (Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do Piauí) Francisco Guedes para apresentar o projeto que visa desenvolver o potencial empreendedor nas atividades agroindustriais na região, os empresários solicitaram do EMATER uma parceria na produção de álcool e cachaça em Valença. “É uma orientação do governador Wellington Dias que as empresas âncoras, médias e as associações de pequenos produtores trabalharem em conjunto. Então, os empresários Rubens e Lourival (sócio) já têm a usina de beneficiamento para produção de álcool e cachaça, mas está faltando matéria prima, que pode vir dos assentamentos e as organizações de trabalhadores rurais da região valenciana, disse Eng. Agrôn. Francisco Guedes, diretor geral do EMATER.
Rubens esteve acompanhado da coordenadora regional do EMATER de Valença, Francisca de Souza, além de representantes da ADAPI – Agencia de Defesa Agropecuária do Piauí, CEF – Caixa Econômica, AEAPI – Associação dos Engenheiros Agrônomos do Piauí, além de consultores. “Nós fizemos um levantamento das áreas agricultáveis de cana-de-açúcar e mandioca para que a gente possa viabilizar esta parceria. O relatório foi entregue ao diretor geral do nosso Instituto, Eng. Agrôn. Francisco Guedes, para que a gente possa ser parceiro neste projeto”, disse Francisca Souza. O empresário Rubens Alencar esteve ainda reunido com o senador João Vicente Claudino, onde falou sobre o projeto e de eleições municipais, o senador parabenizou o empresário pelo desempenho nas urnas e prometeu ajudá-lo no projeto da usina.
A parceria
Dentro da proposta de revitalização da produção de cana-de-açúcar no Território do Vale do Sambito, que compreende Valença e mais 15 municípios, o empresário Rubens relata que a produção de cana-de-açúcar naquela região precisa de mais incentivos. Ele conta que estruturou uma indústria de beneficiamento com capacidade para produzir 12 mil litros de cachaça por dia e 6 mil litros de álcool.
Segundo ele ainda o EMATER vai dar toda a assistência técnica necessária aos pequenos agricultores para incentivar o plantio de, no mínimo, 500 ha de cana-de-açúcar naquela região, assegurando ainda a geração de emprego e renda aos agricultores familiares.
De acordo com Francisco Guedes, a parceira começa neste mês de outubro com o fomento da produção, onde o empresário vai plantar para seu consumo e o EMATER vai incentivar o plantio junto aos agricultores familiares e associações de produtores que mais se identificam com o trabalho, incentivando através do PRONAF – Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, junto ao BNB – Banco do Nordeste do Brasil.
“Solicitamos também, dado ao envolvimento que os empresários têm junto aos deputados federais e senadores, para que eles coloquem uma Emenda Parlamentar para um projeto de Agroenergia no Estado do Piauí, voltado para a região valenciana”.
Várzea Grande 1600 há Áreas de baixões úmidos
Valença 2000 há Ocupação das áreas úmidas
Valença do Piauí – Cana de Açúcar (10%), Fruticultura (5%), Áreas livres (20%), Outras culturas (45%) e buriti (20%) Fonte: EMATER & Sérgio Alves
Francinópoles 2.000 há
Barra d´Alcântara 900 há
Ipeiranga 3.500 há
Novo Oriente 3.000 há
Inhuma 4.000 há
Ipiranga – Cana de Açúcar (30%), Fruticultura (30%), Áreas livres (20%) e Buriti (20%)
Novo Oriente – Cana-de-açúcar (30%), Arroz (30%), Areas Livres (20%), Outras culturas (20%)
Inhuma – Cana-de-Açúcar (40%), Fruticultura (20%), Outras Culturas (20%) e Buriti (20%)
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Rosangela
Parabéns ao Rubéns Alencar. Homem de coragem, força e trabalhador. Grande guerreiro! Ainda bem que temos uma pessoa da sua estipe na nossa cidade e que olha por ela e pelo seu povo. Perdoe esses medíocres que não sabem o que falam. Muitos morrem de inveja de você. Siga em frente, sempre!
kassio
é por pessoas com esse tipo de pensamentos, como o do caro amigo do comentário abaixo, que Valença é o que é. Uma cidade sem perspectivas em que a população acomodou-se a depender exclusivamente do dinheiro público. O povo imerso em intenso marasmo não consegue ter iniciativas que venham a ajudar a médio e longo prazo no desenvolvimento da região. E ainda por cima criticam um projeto que tem tudo para dar certo e que pode alcançar o resultado esperado: geração de renda para os trbalhadores rurais do município. Críticas essas que tem por bases apenas conotações de cunho político e que em nada vem a somar para que a cidade de Valença possa alcançar seu patamar de grandiosidade no estado do Piauí.