Escritor carioca, Henrique Rodrigues, é uma das atrações do 6º SALIVA/FEVART
Consolidado no meio cultural piauiense o 6º Salão do Livro de Valença e 4º Festival Valenciano de Arte e Cultura, traz a cada ano palestrantes de renome nacional e internacional para o evento que tem duração de 4 dias e acontecerá no período de 12 a 15 de novembro, próximos. Com uma programação variada que contempla além de palestras, shows musicais, dança, exposições de arte e fotografias, espetáculos circenses o SALIVA/FEVART traz esse ano o escritor carioca Henrique Rodrigues – autor de vários livros e coletâneas entra as quais se destaca “Como se não houvesse amanhã” coletânea que traz vinte histórias inspiradas em músicas da Legião Urbana, cada uma escrita por um autor diferente.
Além de ser uma homenagem à banda que se tornou um mito, “Como se não houvesse amanhã” é também uma amostra do que há de melhor na literatura brasileira contemporânea. Henrique Rodrigues encerrará o circuito de palestras do SALIVA/FEVART no dia 15 de novembro, com a palestras “Legião Urbana: modos de ouvir, modos de ler”, antes da apresentação de Humor comandada pelo humorista Dirceu Andrade.
A abertura do SALIVA/FEVART está prevista para as 9h do dia 12, sexta-feira, na Unidade Escolar Santo Antônio (UESA), marcando assim o início do maior evento cultural da microrregião valenciana que conta esse ano com o patrocínio do Banco do Nordeste, Câmara de Vereadores de Valença do Piauí e Prefeitura Municipal de Valença.
BIOGRAFIA DE HENRIQUE RODRIGUES
Nasceu no Rio de Janeiro em 1975. Formado em Letras pela UERJ com mestrado em Estudos de Literatura pela Puc-Rio e pós-graduação em Jornalismo Cultural na UERJ. Atualmente, é doutorando em Literatura Brasileira. Foi assessor técnico em literatura do SESC Nacional e superintendente pedagógico da Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro, privilegiando sempre a formação de leitores e a promoção da literatura. Acaba de lançar os infantis O segredo da gravata mágica e O segredo da bolsa mágica (Editora Memória Visual, 2009).
O lançamento, na Primavera dos Livros (nov. 09), teve oficina em que as crianças confeccionaram gravatas e bolsas de papel. Esta oficina pode ser reproduzida em qualquer evento, a partir de encartes que acompanham os livros nessas ocasiões. Lançou em março de 2010 a antologia Como se não houvesse amanhã (Record), na qual 20 escritores selecionaram uma música da Legião Urbana e fizeram um conto. Henrique é co-autor e organizador do livro.
Autor também dos livros de poesia A musa diluída (Record, 2006), elogiado pelo crítico literário José Castello; Versos para um Rio Antigo: poesia para crianças (Pinakotheke, 2007); Machado de Assis: o Rio de Janeiro de seus personagens (Pinakotheke, 2008).
Co-autor do Dicionário amoroso da Língua Portuguesa (Ed. Casa da Palavra, 2009) e da antologia Prosas Cariocas (Casa da Palavra, 2004).
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