A beldade desta vez atende pelo nome de Verônica Araújo. Se você ainda não ligou o nome à pessoa, basta lembrar do desfile deste ano da Vila Isabel, por onde a morena desfilou com uma importante função: interpretar na Avenida o cisne negro, dentro do enredo da escola sobre o centenário do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

O “papel” de destaque fez despertar na jornalista e agora cantora e dançarina de um grupo formado por meninas sensuais (ao estilo Pussycat Dolls) uma vontade muito comum entre as mulheres cariocas: ser rainha de bateria. Se surgir um convite para ocupar o posto, não terá sido por falta de aviso, já que Vê, como é carinhosamente chamada pelos amigos, não esconde de ninguém, sobretudo da diretoria da agremiação, seu interesse em sambar à frente dos ritmistas.

– Já joguei milhares de indiretas e falo sempre com todo mundo que eu ficaria muito realizada se isso acontecesse. Foi uma honra desfilar esse ano, me arrepiei da cabeça aos pés, e acho que morreria do coração se fosse convidada a ser rainha. Sambar junto da bateria é contagiante – revela Verônica, que já sentiu o gostinho de ser rainha por uma noite, quando substitui, num ensaio técnico da Vila, a modelo Natália Guimarães, atual rainha de bateria da azul e branco.

Verônica vai para o México fazer shows com seu grupo de dança pop, ainda sem nome definido. Mas avisa que estará de volta no Carnaval. “Não vivo sem isso e venho desfilar de novo pela Vila”, completa a nova estrela do Sambarazzo.

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